sábado, 20 de fevereiro de 2010

A costa

Caminho na costa do composto do seu rosto;
Mesmo assim,
Ando pensando em como agir diante das coisas mais invisíveis do mundo!
Sendo eu mesma um ser estranho
Escoltado por vc
Nas sombras do prazer
Visto o negro
Preto azul e o suor das nuvens derretidas do seu amor!
Na linha final das suas curvas
Vejo pessoas pensativas.
Pensam no futuro do pretérito do presente juntado ao passado
Sem saber ao menos oq elas fazem,
Onde vão!
Palavras!
Pensamentos!
Atitudes!
Sentimentos!

Conforme o contrário das costas da curva do composto concreto!
Consegui concretizar construtivamente a coisa consecutiva!
Em Consequência, conquistei corações cobertos calorosamente com seu cobertor colorado!
Cemitérios casualmente cequelados constam que constroem de cimento cidades cruzadas calibradas com cautela!

Escrevo escritos perdidos de rimas mal feitas!
Pensamentos soltos ao redor
Rodeiam a mente demente
Com vista supostamente cega sem vista p vida!

Escrevo sem rima rapidamente sem sentido
Tido maldito coube no escrito refeito no leito da cama

Escrevo repetidamente sem que minha mente se ocupe de pensar no que nao pensa
Enquanto meus dedos ocupados sem lados ao menos nao sao quadrados
Com bicos pontudos sem sorte no mundo .
Obscuro o leito d novo
É do meu jeito q faço tudo sem que ao menos sei oq eu nao sei que supostamente sonhei
Só que no alto, no ar, do mais longe altar
Sem vista p o mar
Escrevo tudo errado

Começo a pensar que agora q penso nao consigo saber oq escrevo
Se leio confundo tudo q confundimos antes no começo do avesso!

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