sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Saciado?
Ele quer sempre um pouco mais. Pratica, ao olhar-se no espelho, extrema egolatria. Cultiva begônias e é ocasionalmente talentoso. Um tanto quanto obsceno, seu instinto animal arranca gritos de desespero. Sendo assim, retorna a sua asseada moradia cantando tal hilária melodia.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Pensamentos
Que interessante é nossa cabeça que pensa que é madura e só os escritos gravados que mostram o quanto ela é unica, particularmente nossa, e quase imperceptível as mudanças reais!
Tchau!
Tchau!
quinta-feira, 31 de março de 2011
E aí depois de tudo isso?
Exponho me de maneira ridícula,
e no vai e vem do tempo, caio na minha própria armadilha.
De que adianta sofrer?
Adianta muito.
Cresce e amadurece.
E isso será que é legal?
Filosofias e teorias furadas de como ser uma pessoa melhor, eu já cansei de ouvir,
palavras perdidas e cuspidas ao vento, eu já cansei de pescar,
conselhos sem senso, com raiva e ao acaso, eu já não quero mais saber.
Quero escrever sobre como a contradição é útil para compor a tradição dos costumes idiotas do ser humano que nasce sem saber porque, e vive sem saber viver!
e no vai e vem do tempo, caio na minha própria armadilha.
De que adianta sofrer?
Adianta muito.
Cresce e amadurece.
E isso será que é legal?
Filosofias e teorias furadas de como ser uma pessoa melhor, eu já cansei de ouvir,
palavras perdidas e cuspidas ao vento, eu já cansei de pescar,
conselhos sem senso, com raiva e ao acaso, eu já não quero mais saber.
Quero escrever sobre como a contradição é útil para compor a tradição dos costumes idiotas do ser humano que nasce sem saber porque, e vive sem saber viver!
2 Minutos e meio
E ando pensando em como me inspiro sem me inspirar,
Como as coisas fluem sem fluir,
Como há vontade sem vontade!
Ando tentando florir o caminho que escolhi,
Com rosas cheirosas de vida curta;
Ando e não canso de andar!
Paro por um instante e reflito sobre a vida, sobre mim!
Percebo que posso muito mais do que penso,
E quero muito mais do que poderia querer!
Sou um excesso de vontade e desânimo,
Caminhando juntos na antítese paradoxal da minha vida.
Vida!
Que vida!
Como as coisas fluem sem fluir,
Como há vontade sem vontade!
Ando tentando florir o caminho que escolhi,
Com rosas cheirosas de vida curta;
Ando e não canso de andar!
Paro por um instante e reflito sobre a vida, sobre mim!
Percebo que posso muito mais do que penso,
E quero muito mais do que poderia querer!
Sou um excesso de vontade e desânimo,
Caminhando juntos na antítese paradoxal da minha vida.
Vida!
Que vida!
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